Na terça-feira, ele visitou a UNICA, e o tema etanol celulósico foi tratado. Ao falar dos avanços na área, o executivo citou o grupo Mossi & Ghisolfi (M&G), fabricante de resinas PET, que constrói uma planta-piloto na Itália, com inauguração prevista para 2012 e capacidade de 50 milhões de litros de etanol de segunda geração por ano. Será a primeira com escala comercial, e a Novozymes é parceira da M&G. Nagy comentou que, no começo, o custo e a performance das enzimas eram vistos como problema, mas garante que houve avanço nas duas frentes.
O gerente de pesquisa e desenvolvimento da subsidiária, Benjamin Raerup Knudsen, calcula que com o etanol celulósico a oferta do produto pode aumentar de 25% a 40%. Ele explica que o combustível final é o mesmo, só muda o processo de fabricação. “Para uma planta entrar em operação em 2013, é preciso começar a construção agora“, diz, sobre a expectativa de que empresários invistam na área.