Quando falamos de #algoritmos de #InteligênciaArtificial, falamos de uma infinidade de possibilidades, que transformarão radicalmente as profissões que teremos em 20 ou 30 anos. Mais do que assistentes de voz encontrados em smartphones ou sugestões de rotas que atuam em aplicativos de trânsito e navegação, estamos falando de algoritmos sofisticados idealizados para analisar comparativamente características da imagem e auxiliar na melhoria dos diagnósticos.
Com o aprimoramento dos algoritmos e tecnologias, a tendência é que os sistemas de IA se tornem melhores e mais confiáveis que outros métodos convencionais na detecção precoce de pequenas lesões.
“Um diagnóstico precoce de câncer não só aumenta a chance de cura, como faz com que o tratamento seja menos agressivo para o paciente. Daqui em diante, a tendência é apostar cada vez mais nessas ferramentas aliadas à IA – elas são parte de um caminho sem volta para elevação da assertividade dos procedimentos diagnósticos a um novo patamar, auxiliando nos desafios clínicos do setor médico e gerando informações de valor aos profissionais e pacientes”, explica Nelson Ozassa, Diretor da Divisão de HME da Samsung Brasil.
A Samsung também tem um amplo portfólio relacionado à IA nas mais variadas aplicações clínicas como por exemplo, a tecnologia S-DetectTM que permite se obter uma avaliação minuciosa e mais assertiva do diagnóstico de mamas e também da tireoide no que se refere à classificação de possíveis lesões cancerígenas, atuando como uma segunda opinião para os usuários dos nossos sistemas. A empresa possui aparelhos híbridos atuando nas áreas de ginecologia, ortopedia, mastologia, anestesia, obstetrícia, urologia, radiologia e cardiologia.