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União Química prevê faturamento de R$ 1 bi em 2015

O laboratório União Química, uma das maiores empresas farmacêuticas do país, pretende ultrapassar a marca de R$ 1 bilhão de faturamento em 2015, com expansão acima do projetado para o mercado nacional de medicamentos. Enquanto as vendas de remédios no país devem crescer perto de 8%, a empresa estima alcançar um crescimento superior a 20%, ritmo que perseguirá nos próximos três anos. Assim, prevê dobrar de tamanho até 2018 e faturar R$ 2 bilhões.

No ano passado, a empresa, que entrou recentemente no negócio de terceirização de produção de medicamentos, teve receita bruta de R$ 851 milhões, o equivalente a alta de 21% na comparação com 2013. Ao mesmo tempo, o resultado antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) subiu 28%, para R$ 141 milhões. Já o lucro líquido mais que dobrou, saltando de R$ 42 milhões para R$ 109,4 milhões.

De acordo com o diretor administrativo financeiro da União Química, Ronaldo Valentini, o forte resultado final deveu-se, do lado operacional, à execução da estratégia traçada entre 2010 e 2011 de crescer aceleradamente nos anos seguintes, à aposta em produtos com maior rentabilidade e ao avanço orgânico dos negócios.

“A União Química tinha um amplo portfólio, que estava meio disperso”, disse o executivo ao Valor . No plano de longo prazo, foram definidos os focos da empresa e medicamentos de prescrição estão entre as prioridades – no segmento de MIPS (os produtos isentos de prescrição), o campeão de vendas do laboratório é o Vodol (usado no tratamento de micoses).

Além disso, comentou Valentini, há um esforço contínuo de melhoria da rentabilidade, com atenção constante a custos e despesas. “O ano passado consolidou todos esses fatores mas, com certeza, crescimento orgânico foi a maior parte [da expansão]”, disse. Também teve efeito no resultado final da farmacêutica um benefício fiscal que, quando excluído da conta, resulta em lucro ajustado de cerca de R$ 70 milhões, 67% acima do registrado em 2013.

Além disso, comentou Valentini, há um esforço contínuo de melhoria da rentabilidade, com atenção constante a custos e despesas. “O ano passado consolidou todos esses fatores mas, com certeza, crescimento orgânico foi a maior parte [da expansão]”, disse. Também teve efeito no resultado final da farmacêutica um benefício fiscal que, quando excluído da conta, resulta em lucro ajustado de cerca de R$ 70 milhões, 67% acima do registrado em 2013.

A Anovis é responsável pela produção dos medicamentos da Novartis que já eram fabricados naquela unidade, entre os quais Cataflan (para inflamações) e Ritalina (usado no tratamento de déficit de atenção). Com a operação, a União Química se habilitou à produção de medicamentos para outras multinacionais e, conforme Valentini, essa área de terceirização deve representar 20% das receitas até 2018. Já existem conversas com outros laboratórios, que não podem ser revelados por acordos de confidencialidade.

A empresa pretende investir R$ 50 milhões em suas fábricas – Pouso Alegre (MG) e Distrito Federal devem receber a maior parte dos recursos, enquanto Embu Guaçu (SP) não receberá aporte relevante. O valor não inclui investimentos na Anovis e na Bhtek, comprada em 2012 e especializada em biotecnologia aplicada ao controle de pragas agrícolas. Nessa unidade, a farmacêutica está investindo R$ 100 milhões.

Os recursos aportados neste ano serão provenientes do caixa da União Química e de linhas de financiamento. Com intenção de listagem de ações em bolsa já há algum tempo, a farmacêutica descarta uma operação de abertura de capital em 2015, diante das condições desfavoráveis do mercado. “Está no radar, mas não é o momento”, afirmou Valentini.

Novas aquisições também estão nos planos do grupo, que desde 2007 comprou três empresas (Biomacro, Tecnopec e Bthek). O acionista majoritário da farmacêutica, o empresário Fernando de Castro Marques, e seus irmãos Paulo e Cleiton, que são sócios majoritários da Biolab e têm participação de 38% na União Química, ainda discutem na Justiça a separação dos negócios e não há decisão judicial até o momento.

Fonte: Valor Econômico – Stella Fontes

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