O congresso internacional sobre FPSO, promovido pela FPSONetwork e pela Ocyan, voltou ao Rio de Janeiro em sua segunda edição e reuniu mais de 200 participantes sob o tema “atualizando as oportunidades do Pré-Sal”. Um dia antes, o pré-congresso discutiu as formas de tornar os projetos mais competitivos e como se tornar um fornecedor preferencial junto às contratantes de FPSOs, encontro moderado pela SBM e pela WoodMackenzie.
Durante todo o congresso ficou patente que o Brasil tem capacidade técnica para atender o mercado – que fica mais complexo para lidar com o gás que deve ser comprimido, limpo, pressurizado… As mudanças em consulta para o 1% de investimento obrigatório também foram discutidas já que devem dar maior autonomia para escolher projetos, diminuir a burocracia e dar mais ênfase à inovação. Também a digitalização do setor de óleo e gás foi apresentada aplicada aos FPSOs.
O Congresso Rio Automação foi marcado pela discussão sobre a transformação digital em todas as esferas da indústria de petróleo e gás, desde o negócio até a força de trabalho.
A plenária de abertura contou com participação de Daniel Michilini Carocha – Lider de digital innovation & acceleration da Chevron -, Paulo Dias – presidente do Congresso – Melissa Fernandez – IBP -, Augusto Borella – gerente geral de transformação digital da Petrobras – e André Clark – CEO da Siemens Brasil.
Organizada pelo IBP, em parceria com a ABENDI, ABCM, ABRACO e FBTS, a 15ª edição da Coteq – Conferência sobre Tecnologia de Equipamentos trouxe em sua plenária de abertura debates que permearam a segurança e eficiência da indústria, a transformação digital e a inclusão social. De acordo com Tânia Cosentino, presidente da Microsoft Brasil, “a convergência entre de IT (Information Technology) e OT (Operation Technology) para otimização dos negócios e a inteligência artificial, podem e devem ser usados para acelerar o desenvolvimento de negócios, promover modelagens e simulações, aumentar a segurança e otimizar as operações de fabricação”.